A estética não venda armas. Vende kits!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Eleições USA II
Eleições USA
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Que curvas!
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Caracteristicas técnicas
CLASSE “TRIDENTE”
Características
A classe “Tridente”, constituída por submarinos Tipo 209PN, deriva, em termos de design, da classe 209, tendo-lhe sido introduzidas algumas alterações e soluções técnicas características dos Tipos 212, da Marinha Alemã e 214, que equipa as Marinhas da Grécia e da Coreia do Sul. A sua principal diferença em relação a estes dois tipos e ao tipo 209, consiste no facto de estar dotada de uma antepara resistente até à pressão de colapso do casco, separando o navio em dois compartimentos resistentes distintos incrementando a capacidade de sobrevivência da guarnição – ou de alguns dos seus elementos – em caso de acidente em consequência do qual o navio, pelos seus próprios meios, não consiga emergir. Em termos de salvamento e segurança, esta classe encontra-se igualmente equipada com duas balsas auto-insufláveis, fatos para abandono do submarino a grandes profundidades, eclusas viabilizando a realização de escape e ascensão livres e capacidade, segundo os actuais requisitos NATO, de receber veículos submarinos de salvamento e “pods” – contentores – contendo víveres e água para sobrevivência do pessoal que se encontra no seu interior. Uma outra característica, herança da adopção de soluções incorporadas nos Tipos 212 e 214, consiste na utilização de apenas um motor eléctrico de propulsão. Este motor, de magnetização permanente possui uma elevada capacidade de resposta para além de uma elevada disponibilidade em caso de avaria, podendo funcionar mesmo quando as suas capacidades estão muito degradadas. O motor é alimentado por baterias, carregadas por recurso a dois geradores ou à célula de combustível – cujo funcionamento se baseia na reacção de junção de átomos de Hidrogénio e de Oxigénio, da qual resultam água e electrões livres que vão gerar uma corrente eléctrica que alimentará os vários sistemas do navio; conseguindo-se desta forma incrementar a capacidade de navegação em imersão, sem recurso aos motores diesel, pelo que a taxa de indiscrição associada à carga das baterias é significativamente reduzida, o que se traduz em evidentes vantagens operacionais. Todos os sistemas de bordo relacionados com propulsão, produção e distribuição de energia, segurança em imersão e controlo da plataforma possuem uma elevada taxa de automatismo, o que permitiu reduzir quase para metade a guarnição – cerca de 33 elementos –, sendo controlados pelo sistema de controlo e gestão da plataforma, cujo acrónimo designativo é EMCS. Assim, as mais variadas manobras realizadas a bordo são controladas, na sua grande maioria, pelo simples pressionar de um botão de comando. Os sensores da mais variada ordem – acústicos, electromagnéticos, ópticos, entre outros – são geridos pelo Sistema de Combate onde igualmente são visualizadas e tratadas as informações obtidas, permitindo um mais correcto processo de assessoria pelas equipas de quarto à decisão do Comandante. É igualmente através do Sistema de Combate que se planeia e executa o emprego das armas que dotarão estas unidades, com capacidade para lançarem torpedos filo-guiados, mísseis (sub-superfície – superfície e sub-superfície – ar) e minas. As comunicações compreenderão a capacidade, essencial nos actuais cenários de empenhamento, de comunicação de dados (Link) e por satélite.
Características
A classe “Tridente”, constituída por submarinos Tipo 209PN, deriva, em termos de design, da classe 209, tendo-lhe sido introduzidas algumas alterações e soluções técnicas características dos Tipos 212, da Marinha Alemã e 214, que equipa as Marinhas da Grécia e da Coreia do Sul. A sua principal diferença em relação a estes dois tipos e ao tipo 209, consiste no facto de estar dotada de uma antepara resistente até à pressão de colapso do casco, separando o navio em dois compartimentos resistentes distintos incrementando a capacidade de sobrevivência da guarnição – ou de alguns dos seus elementos – em caso de acidente em consequência do qual o navio, pelos seus próprios meios, não consiga emergir. Em termos de salvamento e segurança, esta classe encontra-se igualmente equipada com duas balsas auto-insufláveis, fatos para abandono do submarino a grandes profundidades, eclusas viabilizando a realização de escape e ascensão livres e capacidade, segundo os actuais requisitos NATO, de receber veículos submarinos de salvamento e “pods” – contentores – contendo víveres e água para sobrevivência do pessoal que se encontra no seu interior. Uma outra característica, herança da adopção de soluções incorporadas nos Tipos 212 e 214, consiste na utilização de apenas um motor eléctrico de propulsão. Este motor, de magnetização permanente possui uma elevada capacidade de resposta para além de uma elevada disponibilidade em caso de avaria, podendo funcionar mesmo quando as suas capacidades estão muito degradadas. O motor é alimentado por baterias, carregadas por recurso a dois geradores ou à célula de combustível – cujo funcionamento se baseia na reacção de junção de átomos de Hidrogénio e de Oxigénio, da qual resultam água e electrões livres que vão gerar uma corrente eléctrica que alimentará os vários sistemas do navio; conseguindo-se desta forma incrementar a capacidade de navegação em imersão, sem recurso aos motores diesel, pelo que a taxa de indiscrição associada à carga das baterias é significativamente reduzida, o que se traduz em evidentes vantagens operacionais. Todos os sistemas de bordo relacionados com propulsão, produção e distribuição de energia, segurança em imersão e controlo da plataforma possuem uma elevada taxa de automatismo, o que permitiu reduzir quase para metade a guarnição – cerca de 33 elementos –, sendo controlados pelo sistema de controlo e gestão da plataforma, cujo acrónimo designativo é EMCS. Assim, as mais variadas manobras realizadas a bordo são controladas, na sua grande maioria, pelo simples pressionar de um botão de comando. Os sensores da mais variada ordem – acústicos, electromagnéticos, ópticos, entre outros – são geridos pelo Sistema de Combate onde igualmente são visualizadas e tratadas as informações obtidas, permitindo um mais correcto processo de assessoria pelas equipas de quarto à decisão do Comandante. É igualmente através do Sistema de Combate que se planeia e executa o emprego das armas que dotarão estas unidades, com capacidade para lançarem torpedos filo-guiados, mísseis (sub-superfície – superfície e sub-superfície – ar) e minas. As comunicações compreenderão a capacidade, essencial nos actuais cenários de empenhamento, de comunicação de dados (Link) e por satélite.
Acessórios
Enquanto o «Tridente» e o «Arpão» se vão fazendo crescidinhos por cá desencadeiam-se os meios para os receber.
Novos submarinos obrigam a milhões de euros em obras na Base Naval de Lisboa Vários concursos públicos para obras na Base Naval de Lisboa, mais conhecida por Base do Alfeite, no valor de milhões de euros foram nas últimas semanas anunciados na imprensa portuguesa. Estas obras estão relacionadas com a aquisição dos novos submarinos "Tridente e Arpão" pelo Estado português. O Ministério da Defesa Nacional abriu diversos concursos, pelo menos seis só durante o mês de Agosto, para novas infra-estruturas e fornecimentos em obras e serviços, relacionados com os novos submarinos, de origem alemã, da Marinha portuguesa classe U-209/PN. No concurso divulgado a 05 de Agosto, pela Superintendência dos Serviços do Material e Direcção de Infra-estruturas, num matutino, inscrevem uma "Empreitada de remodelação da Esquadrilha de Submarinos na Base Naval de Lisboa", num valor estimado de 9,55 milhões de euros. A empreitada de remodelação no valor de mais de nove milhões de euros remete mais informações para o processo NPD 3008018356, da Direcção de Infra-estruturas, mas refere o prazo de 365 dias a contar da data de adjudicação para a execução da obra, o que coincide com a data aproximada para entrega do primeiro submarino, Tridente. A 07 de Agosto, a Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha, anunciou outro concurso público para fornecimento e instalação de sistema de controlo de acessos, num contrato de valor estimado em 150 mil euros. A marinha ainda a 07 de Agosto anunciou o concurso público número 04/2008 mas através do Arsenal do Alfeite, para a aquisição de uma grua hidráulica telescópica com capacidade para oito toneladas, esta aquisição sem relação directa com a Esquadrilha de Submarinos. O mesmo jornal publicou mais três concursos, a 26 de Agosto, com as referências 3008018356, 3008018095 e 3008018094, para três empreitadas, sendo duas de remodelação e a outra de adaptação, sem referência a valores naquele matutino. Os concursos pretendem a "remodelação da rede de abastecimento de energia eléctrica para a Esquadrilha de Submarinos, todos sem valor inscrito naquela publicação, de "adaptação e reparação do Cais 6 na Base Naval de Lisboa", e "empreitada de remodelação das instalações da Esquadrilha de Submarinos". A 02 de Agosto, a agência Lusa questionou a Marinha sobre a dragagem do Canal do Alfeite, obra considerada imprescindível, para permitir o acesso do novo submarino "Tridente", classe U-209/PN, à Base Naval de Lisboa. A agência Lusa questionou a Armada se a aquisição do "Tridente", encomendando em 2004 à Alemanha e com entrega prevista a Portugal em 2010, obriga à limpeza de um 'túnel' desde a entrada da Barra até ao Alfeite, para que ele possa fazer esse trajecto. O porta-voz do Estado-maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa, confirmou apenas "a realização de dragagens em 2009". "Em 2009, serão efectuadas dragagens que se destinarão a repor as cotas de operação dos meios navais", adiantou o porta-voz do Estado-maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa. O responsável acrescentou estar apenas prevista a dragagem da Base Naval de Lisboa e do Canal do Alfeite, operação que será efectuada à "cota -8,0 metros ao Zero Hidrográfico". Os submarinos 209PN, o tipo do submarino "Tridente", "têm um calado médio à superfície de 6,6 metros", referiu o militar. O porta-voz sublinhou que, tendo em conta a taxa de assoreamento existente na zona do Alfeite, as dragagens da Base Naval de Lisboa, e do Canal de acesso à doca do Arsenal do Alfeite "são operações de execução periódica". Interrogado igualmente se a chegada do novo submarino irá obrigar a obras de adaptação no Alfeite, João Pedro Maurício Barbosa explicou que essas operações já foram realizadas por conta do Contrato de Contrapartidas de aquisição dos vasos navais. "As adaptações já efectuadas no Arsenal do Alfeite correram por conta do Contrato de Contrapartidas, tendo sido fornecido equipamento e adaptadas diversas oficinas", disse. Criado em 1939, o Arsenal do Alfeite, actualmente com 29 áreas tecnológicas, é o estabelecimento fabril da Marinha responsável por reparar e construir navios. O "Tridente" é o primeiro dos dois novos submarinos encomendados à Alemanha, do tipo U-209/PN e que custarão ao estado um total aproximado de mil milhões de euros. A entrega do "Tridente" está prevista para 2010, enquanto o segundo deverá chegar a Portugal no ano seguinte. Os dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida. Lusa
Novos submarinos obrigam a milhões de euros em obras na Base Naval de Lisboa Vários concursos públicos para obras na Base Naval de Lisboa, mais conhecida por Base do Alfeite, no valor de milhões de euros foram nas últimas semanas anunciados na imprensa portuguesa. Estas obras estão relacionadas com a aquisição dos novos submarinos "Tridente e Arpão" pelo Estado português. O Ministério da Defesa Nacional abriu diversos concursos, pelo menos seis só durante o mês de Agosto, para novas infra-estruturas e fornecimentos em obras e serviços, relacionados com os novos submarinos, de origem alemã, da Marinha portuguesa classe U-209/PN. No concurso divulgado a 05 de Agosto, pela Superintendência dos Serviços do Material e Direcção de Infra-estruturas, num matutino, inscrevem uma "Empreitada de remodelação da Esquadrilha de Submarinos na Base Naval de Lisboa", num valor estimado de 9,55 milhões de euros. A empreitada de remodelação no valor de mais de nove milhões de euros remete mais informações para o processo NPD 3008018356, da Direcção de Infra-estruturas, mas refere o prazo de 365 dias a contar da data de adjudicação para a execução da obra, o que coincide com a data aproximada para entrega do primeiro submarino, Tridente. A 07 de Agosto, a Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha, anunciou outro concurso público para fornecimento e instalação de sistema de controlo de acessos, num contrato de valor estimado em 150 mil euros. A marinha ainda a 07 de Agosto anunciou o concurso público número 04/2008 mas através do Arsenal do Alfeite, para a aquisição de uma grua hidráulica telescópica com capacidade para oito toneladas, esta aquisição sem relação directa com a Esquadrilha de Submarinos. O mesmo jornal publicou mais três concursos, a 26 de Agosto, com as referências 3008018356, 3008018095 e 3008018094, para três empreitadas, sendo duas de remodelação e a outra de adaptação, sem referência a valores naquele matutino. Os concursos pretendem a "remodelação da rede de abastecimento de energia eléctrica para a Esquadrilha de Submarinos, todos sem valor inscrito naquela publicação, de "adaptação e reparação do Cais 6 na Base Naval de Lisboa", e "empreitada de remodelação das instalações da Esquadrilha de Submarinos". A 02 de Agosto, a agência Lusa questionou a Marinha sobre a dragagem do Canal do Alfeite, obra considerada imprescindível, para permitir o acesso do novo submarino "Tridente", classe U-209/PN, à Base Naval de Lisboa. A agência Lusa questionou a Armada se a aquisição do "Tridente", encomendando em 2004 à Alemanha e com entrega prevista a Portugal em 2010, obriga à limpeza de um 'túnel' desde a entrada da Barra até ao Alfeite, para que ele possa fazer esse trajecto. O porta-voz do Estado-maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa, confirmou apenas "a realização de dragagens em 2009". "Em 2009, serão efectuadas dragagens que se destinarão a repor as cotas de operação dos meios navais", adiantou o porta-voz do Estado-maior da Armada, João Pedro Maurício Barbosa. O responsável acrescentou estar apenas prevista a dragagem da Base Naval de Lisboa e do Canal do Alfeite, operação que será efectuada à "cota -8,0 metros ao Zero Hidrográfico". Os submarinos 209PN, o tipo do submarino "Tridente", "têm um calado médio à superfície de 6,6 metros", referiu o militar. O porta-voz sublinhou que, tendo em conta a taxa de assoreamento existente na zona do Alfeite, as dragagens da Base Naval de Lisboa, e do Canal de acesso à doca do Arsenal do Alfeite "são operações de execução periódica". Interrogado igualmente se a chegada do novo submarino irá obrigar a obras de adaptação no Alfeite, João Pedro Maurício Barbosa explicou que essas operações já foram realizadas por conta do Contrato de Contrapartidas de aquisição dos vasos navais. "As adaptações já efectuadas no Arsenal do Alfeite correram por conta do Contrato de Contrapartidas, tendo sido fornecido equipamento e adaptadas diversas oficinas", disse. Criado em 1939, o Arsenal do Alfeite, actualmente com 29 áreas tecnológicas, é o estabelecimento fabril da Marinha responsável por reparar e construir navios. O "Tridente" é o primeiro dos dois novos submarinos encomendados à Alemanha, do tipo U-209/PN e que custarão ao estado um total aproximado de mil milhões de euros. A entrega do "Tridente" está prevista para 2010, enquanto o segundo deverá chegar a Portugal no ano seguinte. Os dois novos submarinos "Tridente" e "Arpão" vão substituir os anteriores submersíveis da Armada, da classe Albacora, o "Barracuda" e o "Delfim", em fim de vida. Lusa
De volta
As férias foram mais longas do que deviam ter sido. Não só aquelas em que verdadeiramente não vamos ao local de trabalho mas as que se prolongam depois em que o corpo habituado a três semanas de indolência se recusa a arrancar.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
Integrated Combat System ISUS90
Sensors, command and control, and weapon control, as well as various support functions are integrated by modular standardised hardware and software elements. The configuration depends on the size and mission of the submarine and on the number of weapons on board.
ISUS90 is equipped with sonar facilities for panoramic detection, analysis, and classification of surface vessels, submarines and torpedoes. It integrates these acoustical sensors with optical and electronic sensors to allow for a comprehensive command and control in the submarine system, as well as control of long range, wire guided torpedoes and missiles.
ISUS90 is equipped with sonar facilities for panoramic detection, analysis, and classification of surface vessels, submarines and torpedoes. It integrates these acoustical sensors with optical and electronic sensors to allow for a comprehensive command and control in the submarine system, as well as control of long range, wire guided torpedoes and missiles.
ISUS90 offers the following main features:
Sonar Sensors and Functions
• Automatic detection of acoustic signals using digital array technology
• Automatic tracking of sonar contacts
• Interactive classification for noise and pulse data
• Own Noise Analysis (ONA) for continuous monitoring of the self noise behaviour
Command and Control
• System Track/Target Management
• Target Motion Analysis (TMA) based on multi-sensor data processing
• Display of tactical situation
• Automatic threat and combatability analysis
• Integrated navigation, including Electronic Sea Chart integration into tactical displays
• Integrated non-acoustic sensors allowing control and operation of:
- Attack Periscope / Optronic Mast
- Radar
- Electronic Support Measures (ESM)
• Data Link for simultaneous reception, filtering, reformatting and transmission on multiple data link nets
• Integrated interfaces to internal and external communication systems supporting net centric operations
Weapon Control
• Monitoring of system and weapon status
• Individual attack planning solutions simultaneously at each console
• Pre-setting and launching of weapons
• Simultaneous wire guidance of torpedoes
• Missile firing
• Mine laying support
• Release of torpedo alarm and control of Torpedo Counter Measures (TCM)
Support Functions
• Data Recording System using a object oriented data base management system
• Printing of sonar sensor data on a Graphic Recorder
• Digital multi-channel sonar raw data recording
• On-board simulation and training with the integrated board simulation
• Built-in test and fault diagnostics for both hard- and software failures
• Sonar performance information range and integration tool (SPIRIT)
Open and Modular System Architecture
• Common infrastructure and software throughout the whole system
• Redundant design of all mission-critical functions
• True Multifunction Common Consoles (MFCC) with two high resolution flat screen displays
• Open System allowing easy integration of 3rd party applications
• Use of COTS components wherever possible
Sonar Sensors and Functions
• Automatic detection of acoustic signals using digital array technology
• Automatic tracking of sonar contacts
• Interactive classification for noise and pulse data
• Own Noise Analysis (ONA) for continuous monitoring of the self noise behaviour
Command and Control
• System Track/Target Management
• Target Motion Analysis (TMA) based on multi-sensor data processing
• Display of tactical situation
• Automatic threat and combatability analysis
• Integrated navigation, including Electronic Sea Chart integration into tactical displays
• Integrated non-acoustic sensors allowing control and operation of:
- Attack Periscope / Optronic Mast
- Radar
- Electronic Support Measures (ESM)
• Data Link for simultaneous reception, filtering, reformatting and transmission on multiple data link nets
• Integrated interfaces to internal and external communication systems supporting net centric operations
Weapon Control
• Monitoring of system and weapon status
• Individual attack planning solutions simultaneously at each console
• Pre-setting and launching of weapons
• Simultaneous wire guidance of torpedoes
• Missile firing
• Mine laying support
• Release of torpedo alarm and control of Torpedo Counter Measures (TCM)
Support Functions
• Data Recording System using a object oriented data base management system
• Printing of sonar sensor data on a Graphic Recorder
• Digital multi-channel sonar raw data recording
• On-board simulation and training with the integrated board simulation
• Built-in test and fault diagnostics for both hard- and software failures
• Sonar performance information range and integration tool (SPIRIT)
Open and Modular System Architecture
• Common infrastructure and software throughout the whole system
• Redundant design of all mission-critical functions
• True Multifunction Common Consoles (MFCC) with two high resolution flat screen displays
• Open System allowing easy integration of 3rd party applications
• Use of COTS components wherever possible
sábado, 2 de agosto de 2008
Sistema de gestão de combate
Tem-se falado de tantas caracteristicas dos U209PN que se tem neglicenciado o sistema de gestão de dados de combate. Tanto quanto se sabe é o Atlas Elektronik GmbH ISUS 90. Aqui vai a fotografia do sistema instalado no SSK Dolphin Class Attack Submarine de Israel. A legenda diz que o sistema «provides automatic sensor management, fire and weapon control, navigation and operation.»
Mas também ouvi dizer que o software é de produção nacional!
SSK - plataforma segura
Os submarinos nucleares foram durante muito tempo (praticamente toda a guerra fria) a melhor plataforma de guerra submarina. Tinham uma assinatura acustica mais ruidosa que os submarinos convencionais mas eram verdadeiramente aquilo que lhes dá o nome - submarinos. Podiam, e podem, ficar submersos até que se acabe a comida e só esta, pois até conseguem processar água doce através da água salgada. No entanto a sua propulsão, por muito segura que se possa dizer - e os americanos praticamente não tiveram acidentes ao contrário dos soviéticos - sempre tem um grande «MAS». E nesse aspecto nem os americanos escapam http://www.cnn.com/2008/US/08/01/navy.sub.leak/index.html
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Que grande trapalhada
A missão de acompanhamento da construção dos novos submarinos viu a meio da sua comissão de serviço a situação remuneratória alterada (para pior). Será que o Ministério das Finanças estava roído de inveja? E o Ministério da Defesa foi na conversa? Mas anda tudo a «lamber gelados com a testa?» Depois não se queixem se tiverem que apagar fogos.
http://dn.sapo.pt/2008/07/30/nacional/fiscais_submarinos_subsidios_cortado.html
http://dn.sapo.pt/2008/07/30/nacional/fiscais_submarinos_subsidios_cortado.html
sábado, 26 de julho de 2008
Nada na manga!
Com a devida vénia à Áreamilitar.net:
A família U-209, tem origem na Alemanha. São construídos no inicio dos anos 70, depois de os aliados ocidentais, terem levantado a restrição a que a Alemanha produzisse submarinos com mais de 1000 toneladas de deslocamento, dado até ali a Alemanha se ter limitado aos pequenos U-205 e U-206 costeiros.
O U-209, é assim um submarino que se baseia parcialmente nos mais pequenos U-206, mas com maior tamanho, capacidade das baterias aumentada, propulsão mais potente, lemes horizontais retracteis a vante, montados a baixa altura na proa, lemes cruciformes a ré e uma tripulação reduzida. O U-209 foi um enorme sucesso de exportação, tendo sido vendidos U-209 para vários países, como o Equador, a Venezuela, a Indonésia, a Colombia, o Brasil, a Grécia, a Turquia ou o Chile.
A familia desenvolveu-se com o tempo, e foram sendo criados submarinos maiores, com a incorporação de novos sistemas, maiores motores e maior autonomia que resultaram nos submarinos U-209-1300/1400. Mais compridos que os anteriores, e reconhecidos pela não existência da característica bossa na base da vela. Com a supressão desta característica, pretendeu-se reduzir o nível de ruído quando o navio está submerso, dando-lhe melhores características hidrodinâmicas.
Até aqui, os submarinos convencionais, estão dependentes de um motor a Diesel, ligado a um alternador, produzindo assim energia eléctrica que alimenta o motor eléctrico do submarino, podendo ao mesmo tempo carregar as baterias. Mas claro, o motor a Diesel, para funcionar, precisa de ar.
O submarino, pode submergir durante um período limitado de tempo, desligando o motor a Diesel, e sendo movido pela energia eléctrica das baterias, mas quando as baterias se descarregam, a única hipótese, que resta ao submarino, é voltar a ligar o motor Diesel, para recarregar as baterias.
Isto apresenta dois problemas:Por um lado, o ruído do motor a Diesel, mesmo nos mais modernos, é relativamente elevado, o que pode constituir uma desvantagem, e pese embora o facto de não ser provavelmente ligado o motor a Diesel numa situação de conflito ou onde houvesse possibilidade imediata de detecção. Por outro lado, o motor necessita de ar (Oxigénio, para ser mais correcto), e este tem que ser obtido, emergindo, ou subindo para uma profundidade que permita ao fazer emergir um tubo, que lhe permite a entrada de ar, para colocar em funcionamento os motores a Diesel. Chama-se a isto profundidade de «Snorkel». A desvantagem é que os equipamentos de Radar e Sonar dos dias de hoje, conseguem detectar mesmo a parte superior do «Snorkel», dando assim a conhecer ao potencial inimigo a sua posição.
O Sistema de Propulsão Independente do Ar, ao invés, permite ao submarino aumentar a sua autonomia em submersão, de 48 a 72 horas (o tempo que decorre num submarino convencional até que as baterias tenham que ser recarregadas) para um período que pode ir de 15 a 21 dias. Isto ocorre, porque se produz energia eléctrica, por meios químicos, sem que seja necessário ao submarino vir à superfície.
Do ponto de vista táctico, um submarino com AIP, é quase invisível, e torna-se quase impossível saber onde se encontra, ou para onde se deslocou submerso. Desde o último dia em que houver uma informação sobre a sua localização, podem passar dias ou semanas, até que se saiba onde se encontra.
Por causa do sistema de combate, sistemas electrónicos, armamentos e tipo de sensores o U-214 (e o U-209PN) tem provavelmente menos que ver com os mais antigos U209 (dos quais conservam no entanto algumas características, nomeadamente na estrutura interna), e muito mais que ver com o submarino U212.
O U212 é um projecto alemão que tem como objectivo substituir os pequenos submarinos costeiros alemães, por um submarino com características de submarino costeiro, mas com dimensões maiores que lhe permitam também operar a longas distâncias e com o sistema de propulsão AIP.
O submarino vai permitir à marinha alemã, se necessário, operar no Atlântico, coisa que com os pequenos U-206 não podia fazer. O U212 foi pensado para as necessidades decorrentes da utilização do sistema AIP. O reservatório de Oxigénio está colocado fora da zona pressurizada do navio, assim como os reservatórios de Hidrogénio. Esta é aliás a maior diferença entre os dois navios, porque o U-214, não tem os reservatórios de Oxigénio na parte exterior, mas sim na parte pressurizada, porque o seu projecto é posterior ao do U212.
Há várias razões para as diferenças entre U212 e U214. O U214, pensado para operar essencialmente no oceano, tem necessidade de submergir a profundidades maiores. É por isto que o seu casco, (ou a parte pressurizada) deve ser mais resistente. O U-214, tem uma área pressurizada uniforme, quase como uma enorme botija de gás. A opção pela colocação dos reservatórios de Oxigénio dentro da parte pressurizada, deve-se a modificações e descobertas técnicas nos anos 90, que reduziram os riscos decorrentes da colocação de um reservatório de Oxigénio dentro do casco pressurizado do submarino. Além do mais, o U214 não teria lugar para a colocação dos tanques de oxigenio e teria que ter as suas linhas completamente redesenhadas para o permitir.
No U-212, o reservatório de Oxigénio está colocado na parte exterior. Como resultado, o U-212 tem uma área pressurizada com dois diâmetros diferentes. A secção frontal (derivada do projecto de submarino realizado pela Thyssen para a marinha Argentina conhecido como TR-1700) é maior que a secção posterior, exactamente porque, nessa secção do navio, está alojado o tanque de Oxigénio. O único problema neste caso, é a possibilidade de existir aí, um ponto de menor resistência à pressão, tornando o U-212 menos eficiente que o U-214 no que respeita a mergulho a grande profundidade.
Outra diferença entre U-212 e U-214, são os lemes. Enquanto que o U-214 tem um leme vertical de proa, o U-212, dispõe de lemes verticais na vela. Também se verifica no leme traseiro uma diferença considerável:Assim: Enquanto o U-212 tem um leme em " X" o U-214 tem um leme tradicional, na configuração "+"
Quer num caso quer noutro, as razões prendem-se com o conceito de utilização. O leme em "X" do U-212, torna-o menos proeminente, facilitando ao mesmo tempo o "pouso" no fundo do mar. Também por isso, os lemes de profundidade foram colocados na vela e não mais abaixo no casco, como no U-214, o qual, pensado para operar no oceano, não tem que "pousar" no fundo do mar, o que tornaria o leme em X de pouca utilidade. Além disso, o U-212 não tem o leme de profundidade no casco e sim na vela, porque se o navio bater no fundo, não danificará o leme.
Há também vantagens e desvantagens para a mobilidade do submarino, e a sua capacidade para mergulhar ou emergir rapidamente.
O U209-PN, sendo basicamente um U214, embora cumprindo com todas as exigências da marinha portuguesa, determinadas para os U209 inicialmente propostos, são dos navios mais modernos presentemente em construção, e, serão, em 2010, quando forem incorporados, dos submarinos convencionais mais eficientes de qualquer marinha europeia.
sábado, 19 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Quantas assoalhadas?
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Bingo!
Para que não restem dúvidas. Embora se chame U209PN na verdade é um U214. Comparem-se as linhas (e os pormenores) das fotografias anteriores com o plano de construção do Kit da Revell. Quanto à construção deste kit vamos esperar até que o Tridente seja concluído para respeitar fielmente todos os pormenores.
sábado, 12 de julho de 2008
Correcção
U209PN/U214 e os comentários
Remeto-vos para o comentário no site da área militar
http://www.areamilitar.net/opiniao/opiniao.aspx?nrnot=119
http://www.areamilitar.net/opiniao/opiniao.aspx?nrnot=119
sexta-feira, 11 de julho de 2008
É oficial
Lisboa, 16 Abr (Lusa) -- Os dois novos submarinos da Marinha portuguesa vão ser baptizados de "Tridente" e "Arpão", afirmou hoje o director-geral de Armamento e Equipamento de Defesa na Assembleia da República.
O almirante Viegas Filipe esteve reunido hoje com os deputados da comissão de Defesa Nacional para falar sobre os investimentos nesta área integrados na Lei de Programação Militar (LPM).
De acordo com relatos de deputados feitos à Lusa, o almirante Viegas afirmou que o programa dos submarinos está dentro dos prazos e que "baptismo" dos dois navios deverá acontecer em Julho.
O primeiro dos novos submarinos, cuja compra foi decidida em 2004 e que custarão, no total, cerca de mil milhões de euros, deverá ser entregue em 2010 e o segundo em 2011."
O almirante Viegas Filipe esteve reunido hoje com os deputados da comissão de Defesa Nacional para falar sobre os investimentos nesta área integrados na Lei de Programação Militar (LPM).
De acordo com relatos de deputados feitos à Lusa, o almirante Viegas afirmou que o programa dos submarinos está dentro dos prazos e que "baptismo" dos dois navios deverá acontecer em Julho.
O primeiro dos novos submarinos, cuja compra foi decidida em 2004 e que custarão, no total, cerca de mil milhões de euros, deverá ser entregue em 2010 e o segundo em 2011."
Afirmação
Das primeiras imagens do NRP Tridente em construção em Kiel.
Trata-se da primeira unidade da 5ª esquadrilha de submarinos da Marinha Portuguesa. Está prevista a entrega para 2010 a que se seguirá o seu irmão NRP Arpão.
Linhas fantásticas. Há que comparar com o kit do U214 da Revell (n.º 05056 - http://www.revell.de/manual/05056.PDF) para ver se há algumas diferenças. Conto por algumas linhas sobre esse assunto no fim-de-semana e dar ainda uma explicação que este não é um puro U209.
Nota de abertura
Iniciámos hoje uma nova aventura. Vamos dedicarmo-nos, on-line, às mais incriveis máquinas construídas pelo homem. Seja do ponto de vista técnico ou estético os submersíveis e submarinos convencionais (não nucleares) são rei neste blog. Desde a sua história, evolução, técnica, fotogenia, capacidades, simples exercício de criação, ou notícias, acompanhados, sempre que possível, com registo fotográfico, vamos mergulhar.
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